quinta-feira, 8 de setembro de 2011

PROJETO PEDAGÓGICO



TEMA: FAMILIA E ESCOLA
Elo na Construção da Identidade do Aluno


JUSTIFICATIVA

A escola é um lugar indispensável para a construção da cidadania, na família e na sociedade, enfatizando a formação de sujeitos críticos e ativos, de maneira que possa posicionar-se de responsável e construtivo nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e tornar decisões coletivas.

OBJETIVO GERAL:

Compreender a importância da família na escola, como parte integrante dependente e agente transformador do ambiente.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Reconhecer o valor da família na nossa vida, bem como seus princípios;
Compreender a importância da escola como espaço de formação de cidadãos;
Conhecer e valorizar a comunidade a qual está inserido, valorizando seus aspectos: sócio, políticos, e culturais.

CONTEÚDOS
Família
Escola
Comunidade

METODOLOGIA:
Conversas informais
Aula expositiva dialogada;
Dinâmicas de socialização;
Atividades interdisciplinares
Uso de gramática
E outros...

AVALIAÇÃO:
Processar-se-á de forma continua observando, os aspectos qualitativos e quantitativos.


CONCIDERAÇÕES FINAIS

AS NOVAS RELAÇÕES FAMILÍARES

Frente aos avanços e as competições do mundo moderno, as relações familiares foram fortemente afetadas, tornando-se diferentes das relações das gerações anteriores. Hoje, muitos pais têm sérias dificuldades com os filhos.
Juvenice Fernandes Vieira

Isto não significa que antes as coisas eram mais fáceis para os pais. As crianças são do mesmo jeito. A questão e que os  pais tinham certeza queriam nas relações familiares e, hoje, sob influência dos modismos, isso não mais acontece. Portanto os pais se “modernizaram”. Os padrões e regras são fixados pela mídia e pela contemporaneidade. Modelos são instituídos como idéias a serem seguidos, confundindo os valores éticos e morais da convivência humana, dificultando os relacionamentos familiares.
              As informações recebidas através dos meios de comunicação de massa contribuem decisivamente para “paralisar” os pais e diminuir sua independência e capacidade de orientadores dos filhos. O medo e a incerteza das ações fazem com que os pais sejam vulneráveis e flexíveis demasiadamente nas atitudes simples como dizer “sim” ou “não” ao filho. Assim, muitos pais preferem ceder aos desejos dos filhos, mesmo discordando das situações, pois parece menos aflito do que ficar com o sentimento de culpa.







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